domingo, 5 de setembro de 2010

J.S. Bach As Variações Goldberg

Passei a ouvir J. S. Bach desde que adquiri o DVD Living With the Past do Jethro Tull. Nele, há uma releitura de Bourée, executada pelo eloquente Ian Anderson e sua fantástica banda. Aquela “homenagem” do Jethro Tull ao célebre compositor Johann Sebastian Bach acentuou minha curiosidade em sua obra, até então desconhecida. Como não possuía (e não possuo), uma direção a tomar para conhecer sua obra (lê-se: sem indicações), fui ouvindo sua música aleatoriamente (e lentamente, admito). Em meio a concertos, fugas, peças para música de câmara e tantas outras formas musicais compostas por Bach, me deparei com esse conjunto de variações para cravo: As variações Goldberg.
A peça musical é de uma sensibilidade capaz de tocar o ouvinte mais impassível. É quase impossível tornar-se indiferente diante de tão bela obra. Ou admira-se a peça pelo conteúdo e carga emocional da mesma(como a que vos escreve) ou apenas a tem como mais uma composição chata...
Preferências à parte, não se pode negar a qualidade da obra. Depois da exposição da ária no começo da peça musical, surgem trinta variações seguidas pela repetição da ária. As Variações foram escritas, provavelmente, por volta de 1741 para o Conde Hermann Karl von Keyserling; foram tocadas para o conde por seu jovem e talentoso cravista Johann Gottlieb Goldberg, a quem elas foram, por fim, dedicadas.

Um trabalho belíssimo, vale a pena conferir(nem que seja por curiosidade)...










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